Vidreiros e vidreiras possuem descontos nos cursos da Faculdade Monitor

VAZANTE MG

O Sindicato dos Vidreiros fechou mais uma parceria para os sócios e as sócias que desejam iniciar ou continuar com os estudos. A partir de agora é possível fazer uma graduação na Faculdade Monitor com descontos exclusivos nas mensalidades, que podem chegar a 20%.

A Faculdade Monitor é uma das instituições pioneiras nos cursos a distância, mas também oferece aulas presenciais em sua sede, que fica no Brás, próximo à estação do Metrô e da CPTM. Para facilitar a vida dos trabalhadores e das trabalhadoras, os cursos são feitos em horários e dias alternativos.

Dentre as áreas de formação, há cursos de direito, administração, ciência contábeis, engenharia de produção, engenharia civil e gestão de RH.

Também existem muitas opções de pós-graduação para os que desejam se aprofundar em alguma especialização.

Para receber o desconto e conhecer os cursos disponíveis, é preciso primeiro entrar em contato com o Departamento Jurídico do Sindicato, que irá emitir uma carta que deverá ser entregue na secretaria da Faculdade no ato da matrícula. Para mais informações, entre em contato pelo Zap do Sindicato no (11) 97625-1576.

Chamado aos manuais de Ferraz e Alto do Tietê: é hora de virar o jogo!

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Nos últimos anos, com a diminuição das fábricas manuais e o avanço das fábricas automáticas no setor vidreiro, os patrões das manuais deixaram de participar das negociações coletivas na FIESP, que discute dissídio e direitos da categoria. A única exceção é com a Luvidarte.

Essa situação fez com que o setor do vidro manual perdesse espaço dentro da nossa Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e hoje existe apenas UMA cláusula que trata sobre a questão, que é a n° 05 - TAREFEIROS.  E mesmo sendo somente essa cláusula, os patrões da maioria das fábricas manuais não cumprem o que está previsto nela.

Os verdadeiros vidreiros manuais têm sofrido com o rebaixamento de salários e cortes nos direitos trabalhistas conquistados a duras penas. Os patrões desse setor vêm, ao longo dos anos, surrupiando os direitos e fazendo uma verdadeira bagunça nos salários e misturando funções.

Sendo elas:

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*Desconsiderando prêmios e bonificações concedidas para algumas funções 

Todas essas funções acima, com o tempo, foram ficando de fora da Convenção Coletiva, trazendo prejuízos tanto nas condições de trabalho, que muitas vezes são precárias, como na redução de salários e direitos. Com a diminuição do número de sócios na região de Ferraz de Vasconcelos, o Sindicato teve que fechar a subsede, pois ficou sem condições de arcar com os custos – situação que impactou, ainda mais, para que os patrões explorem a mão de obra do trabalhador, chegando a pagar para um vidreiro manual o piso da categoria e tirando os poucos direitos dos vidreiros manuais conquistados com muito suor e luta. 

Por isso fazemos um chamado a todos os vidreiros e as vidreiras manuais da região de Ferraz e Alto Tietê, das fábricas relacionadas abaixo, para que juntos possamos ser a mudança e reorganizar esse setor do vidro, incluindo esses profissionais da categoria em nossa Convenção Coletiva de Trabalho, com cláusulas específicas que guardem o direito desses trabalhadores.

O Sindicato assume o compromisso e a responsabilidade de reestabelecer uma nova relação com todos os vidreiros e as vidreiras manuais, seja nas portas das fábricas, com assembleias, ou no acolhimento do trabalhador em nossa sede no dia a dia, pois sabemos que o Sindicato é o porto seguro de quem está no chão de fábrica. Na possibilidade de aumento no número de sócios, também será possível discutir a reabertura da subsede na região de Ferraz.

  • CRISTALERIA MUNDIAL
  • LUVIDARTE
  • VITAZZA
  • AIF
  • CRISTALYS
  • RUVOLO
  • IBRAVIR
  • MISTRAL (CAROLINA LIZZ)
  • RR
  • EDR
  • DRALVI
  • LABOR QUIMI

Junte-se ao Sindicato. Participe das assembleias na porta da fábrica e seja sócio. Só com união dos trabalhadores e das trabalhadoras é que os patrões vão sentir a pressão e fazer alguma melhoria. Bora lutar com a gente? Entre em contato pelo WhatsApp (11) 3312-7779 e junte-se à luta da categoria!

Após luta do Sindicato dos Vidreiros, empresa Clarity teve que reintegrar trabalhador

Funcionário preenchia vaga para pessoas com deficiência quando houve a demissão e empresa não comprovou contratação de outra pessoa no lugar, o que é ilegal

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O Sindicato dos Vidreiros no Estado de São Paulo conseguiu, mais uma vez, reverter na Justiça a demissão de um trabalhador. A Clarity, em São José dos Campos, dispensou em dezembro de 2021 o funcionário Denilson Candido de Lima Junior, que preenchia a vaga para pessoas com deficiência (PCD) e não comprovou, na ocasião, a contratação de outra PCD para a mesma ocupação.

De acordo com o artigo 93 da Lei nº 8.213/91 (Lei de Cotas), empresas que possuem a partir de 100 trabalhadores são obrigadas a preencherem o seu quadro de funcionários com um determinado número de pessoas com deficiência. Em casos de demissão de PCD, as vagas devem ser preenchidas imediatamente.

O mandato de reintegração (cancelamento da demissão) foi concedido no dia 2 de março pelo Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e foi solicitado pelo Departamento Jurídico do Sindicato dos Vidreiros. A decisão já está sendo cumprida pela empresa, que estaria sujeira à multa diária no caso de descumprimento.

O mandato da Justiça pede, ainda, que a Clarity deposite os valores devidos do FGTS desde o tempo da demissão ilegal.

Na última segunda, 14 de março, a diretoria do Sindicato acompanhou o retorno do trabalhador à Clarity, quando também realizou assembleia para celebrar a conquista. Para o Sindicato, a reversão da demissão representa, além de uma vitória para a categoria, uma decisão que servirá de exemplo a todas as empresas e patrões que insistem no desrespeito dos direitos sociais protegidos pela justiça trabalhista.

Contribuição Sindical 2023: seu apoio irá ajudar na reforma da Colônia e do Sítio dos Vidreiros

Trabalhadores e trabalhadoras podem fazer a contribuição diretamente na folha de pagamento; mas é preciso assinar autorização no RH da empresa

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Para os patrões, quanto mais fraco estiver o Sindicato, melhor. Dessa forma, muitos deles ficam com o caminho livre para a exploração da mão de obra. Quando fizeram a reforma Trabalhista e nela incluíram o fim do imposto sindical, o objetivo era justamente acabar com a organização dos trabalhadores.

Mas isso não aconteceu, pois ao passar do tempo, a classe trabalhadora foi percebendo que somente o Sindicato é capaz de fazer a luta pela garantia dos direitos. No entanto, fazer esse enfrentamento tem custos.

Por isso, o Sindicato dos Vidreiros do Estado de São Paulo vem pedir apoio aos vidreiros e as vidreiras que entendem a importância de deixar nossa entidade mais forte. Apesar de não ser mais obrigatória, os trabalhadores podem solicitar à empresa o desejo de fazer a contribuição sindical. O valor a ser descontado é referente a um dia de trabalho e será feita uma única vez na folha de pagamento.

As contribuições pagas pelos trabalhadores são a principal forma de sustentação do Sindicato. Os gastos para a atividade sindical em todo o Estado, nas dezenas de empresas do ramo, dependem do recebimento dessas contribuições.

E, neste ano de 2023, as contribuições irão ajudar nas reformas e ações de melhorias dos espaços de lazer da categoria: a Colônia de Férias na Praia Grande e o Sítio dos Vidreiros, em Bom Jesus dos Perdões.

É importante que o trabalhador saiba que até os patrões possuem sindicatos, onde eles discutem seus interesses. É contra eles que também lutamos, fazendo o enfrentamento de ideias, impedindo a retirada de direitos e negociando anualmente a nossa Convenção Coletiva. Dessa forma, precisamos estar em pé de igualdade.

COMO FAZER?
Para contribuir com o Sindicato, basta se dirigir ao RH da sua empresa e solicitar o documento de autorização do desconto, que será feito em folha de pagamento. Os profissionais do setor irão entregar um documento no qual será preciso assinar, atestando o interesse de contribuir por livre vontade.

Lembre-se: o Sindicato é um direito de todo o trabalhador, garantido por tratados (leis) internacionais. Portanto, nenhum patrão tem o direito de tentar impedir a organização dos trabalhadores. Caso se sinta perseguido por manifestar o interesse de contribuir, entre em contato com a gente no (11) 3312-7777.

Faça sua declaração de imposto de renda 2023 no Sindicato

Ação será de 16 de março a 31 de maio, na sede da entidade no Brás; Sócios têm desconto na assessoria

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A partir do dia 16 de março, os vidreiros e as vidreiras do estado de São Paulo podem contar com a ajuda do Sindicato para fazer a declaração do imposto de renda 2023.

O serviço estará disponível na sede do Sindicato, no Brás, até 31 de maio, e funcionará de terça a sexta-feira, por ordem de chegada.

Para os sócios e as sócias do Sindicato dos Vidreiros do Estado de São Paulo, o valor do serviço terá o custo de R$ 70 reais. Não associados também podem utilizar a assessoria, mas o valor ficará em R$ 90 reais.

Neste ano, o prazo de entrega será até o fim de maio, de acordo com a Receita Federal. Mas é importante se programar o quanto antes de forma a resolver possíveis problemas.

Quanto mais rápido for feita a entrega da declaração, mais chances o contribuinte terá de entrar nos primeiros lotes para receber a restituição de valores. Uma novidade de 2023 é que será priorizado o pagamento das restituições de contribuintes que adotarem o modelo pré-preenchido, ou que optarem por receber a restituição via PIX

Devem fazer a declaração do imposto de renda todos aqueles que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70 em 2022. O trabalhador deve somar todos os holerites do ano passado e conferir se chega nesse valor total.

ATENDIMENTO:

De terça a sexta-feira, das 9h30 às 16h

Sede do Sindicato: Avenida Rangel Pestana, nº 1189 – Brás – São Paulo (SP)

Informações: (11) 3312-7777

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS:

- Informe de rendimentos (a empresa para a qual trabalha faz a entrega desse documento)

- CPF, RG e Título de eleitor;

- Cópia do Renavan (caso possua veículo);

- Cópia do IPTU (caso possua imóvel);

- Comprovante de Residência;

- Nome completo, data de nascimento e CPF de todos os dependentes (inclusive cônjuge);

- Comprovantes de gastos com saúde e educação no corrente ano de 2022, cujo CPF do declarante foi utilizado;

- Recibo da última declaração do imposto de renda (caso tenha feito);

- Comprovantes de aplicações financeiras (poupança, CDB, RDB, entre outras, caso tenha);

- Aposentado precisa trazer o número do benefício para que se possa imprimir o extrato da Previdência Social;

- Caso o declarante tenha utilizado de auxílio emergencial ou família, é necessário trazer os comprovantes.

Guardian: Sindicato se reúne com direção da empresa

Guardian fevereiro

No último dia 24 de fevereiro, o Sindicato, em conjunto com a Comissão de Trabalhadores, esteve reunido com a direção da Guardian do Brasil para discutir sobre o acordo de PPR (Programa de Participação nos Resultados) de 2023. A empresa apresentou uma proposta seguindo os mesmos critérios do acordo do ano passado, de 2% sobre o lucro. Após tratativas, o Sindicato e a Comissão entraram em consenso de levar a proposta para assembleia com os trabalhadores. Na reunião, também foram apresentadas mais algumas pautas que são:

Vestuário: atualmente o valor do vestuário é de R$ 250 reais para os que estão no chão de fábrica. A proposta do Sindicato é que esse valor passe para R$ 400 reais e que ele seja pago a todos os trabalhadores e as trabalhadoras seguindo o que outras empresas do ramo já fazem.

VA: no último ano avançamos no valor do vale-alimentação, mas ainda não podemos aceitar um valor menor ao que é pago na planta da Guardian do Rio de Janeiro, que hoje está em R$ 500 reais. Esse é o valor que estamos pedindo para garantir a igualdade. Mesmo porque o custo de vida em São Paulo é mais caro.

PPR: o valor mínimo do PPR, caso as metas não sejam atingidas, está há anos em R$ 600 reais. Levamos isso para discussão afim de elevar um pouco mais esse valor. Conseguimos que a empresa discuta um atrelamento no indicador de fábrica uma bolsa no valor de R$ 500.

Todas essas propostas serão analisadas pela alta cúpula da Guardian, que se prontificou a nos responder o mais breve possível.

Também ressaltamos que o papel da Comissão dos Trabalhadores e do Sindicato é estar juntos e em sintonia nas negociações com os patrões, pois o que está em jogo não são questões individuais, mas sim os direitos e interesses coletivos da categoria.